• Mau Conselho

    E se a lenda do Rei Artur fosse uma farsa? Na antiga Bretanha, o rei é forçado a entregar Artur a Merlin para esconder um grande segredo do reino. Para isso, contudo, o irmão mais novo de Artur deverá assumir seu nome e direito como rei após a morte do pai. A partir de então, o destino dos dois é entrelaçado com uma série de mentiras e traições, conspirações e magia negra, amor, vida e morte... Confira essa e outras histórias dentro da coletânea "Excalibur - histórias de reis, magos e távolas redondas", uma homenagem à fantasia medieval e aos heróis que nunca morrem.

  • O Causador do Fim do Mundo e Tempos de Rei

    O que você faria se descobrisse o segredo que causaria o Fim do Mundo? Como você se sentiria se fosse um rei condenado à morte? Em "O Causador do Fim do Mundo" descubra que a ambição do ser humano pode trazer consquências catastróficas. Em "Tempos de Rei", acompanhe os últimos momentos de Luís XVI, o último rei da França, enquanto caminha para a gilhotina. Essas e outras histórias nas páginas de "! - Antologia de Contos Fantásticos", uma coletânea que reúne trinta e quatro contos do gênero fantástico.

  • Os Relatos de Frederyk Malory

    Para proteger sua família e encontrar respostas depois de uma misteriosa onda de desaparecimentos, Frederyk Malory inicia uma perigosa jornada, onde deverá enfrentar horrores que nunca antes imaginou existir. Seus relatos são encontrados por David Malory, que descobre estar ligado ao seu ancestral por um legado que foi passado de geração em geração. Essa e outras histórias você encontra na antologia "Caçadores de Bruxas", uma coletênea sobre os perigosos confrontos de forças humanas e magias ocultas.

terça-feira, março 01, 2022

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segunda-feira, fevereiro 24, 2014

Dica de Leitor #5 A Estrada da Noite, de Joe Hill

Sinopse

"Vou ‘vender’ o fantasma do meu padrasto pelo lance mais alto..."

Por 1.000 dólares, o roqueiro se torna o feliz proprietário do paletó de um morto, supostamente assombrado pelo espírito do antigo dono. Sempre às voltas com seus próprios fantasmas – o pai violento, as mulheres que usou e descartou, os colegas de banda que traiu –, Jude não tem medo de encarar mais um.

Mas tudo muda quando o paletó finalmente é entregue na sua casa, numa caixa preta em forma de coração. Desta vez, não se trata de uma curiosidade inofensiva nem de um fantasma imaginário. Sua presença é real e ameaçadora.

O espírito parece estar em todos os lugares, à espreita, balançando na mão cadavérica uma lâmina reluzente – verdadeira sentença de morte. O roqueiro logo descobre que o fantasma não entrou na sua vida por acaso e só sairá dela depois de se vingar. O morto é Craddock McDermott, o padrasto de uma fã que cometeu suicídio depois de ser abandonada por Jude.

Numa corrida desesperada para salvar sua vida, Jude faz as malas e cai na estrada com sua jovem namorada gótica. Durante a perseguição implacável do fantasma, o astro do rock é obrigado a enfrentar seu passado em busca de uma saída para o futuro. As verdadeiras motivações de vivos e mortos vão se revelando pouco a pouco em A estrada da noite – e nada é exatamente o que parece.

Ancorando o sobrenatural na realidade psicológica de personagens complexos e verossímeis, Joe Hill consegue um feito raro: em seu romance de estréia, já é considerado um novo mestre do suspense e do terror.

Opinião

Filho de peixe, peixinho é - diz o ditado. Eu não sabia quem era Joe Hill quando ganhei "A Estrada da Noite", tampouco de quem ele era filho. Comecei a leitura convencido pela capa bonita e pela sinopse atraente e, quando percebi, estava imerso numa perseguição alucinante de um fantasma maligno atrás de um astro do rock. A narrativa me pegou, a história me convenceu e o final, apesar de ter ficado um pouco aquém de minhas expectativas, não apagou toda a tensão que o livro me fez passar. A dedicatória da obra é simples e diz "Para meu pai, um dos bons". Tempos depois descobri que ela era uma retribuição. Em 1977, o grande mestre Stephen King dedicou um certo livro chamado "O Iluminado" para seu filho de três anos. "Para Joe Hill King, que ilumina sempre". Preciso dizer o quanto isso é fantástico?

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Dica de Leitor #4 O Oceano no Fim do Caminho, de Neil Gaiman

Sinopse


"As pessoas pensam que sonhos não são reais apenas porque não são feitos de matéria, de partículas. Sonhos são reais, mas eles são feitos de pontos de vista, de imagens, de memórias e trocadilhos, e de esperanças perdidas." - Neil Gaiman

Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete anos.

Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle, que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas, inclusive os do menino.

Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.

Opinião

Gaiman é um autor ímpar e que dificilmente pode ser comparado a outra pessoa. Seja em quadrinhos, contos ou romances, ele sabe como fascinar o leitor com suas histórias. Após a leitura, não hesitei em eleger "O Oceano no Fim do Caminho" como minha obra preferida do autor. Já li ambos os volumes de "Coisas Frágeis" e também o famoso "Deuses Americanos", mas esse consegue superá-los pela trama simples e os personagens extraordinários que moram nas suas 208 páginas. Concordo em gênero, número e grau com todas as revistas que o elegeram o melhor lançamento do ano passado. Não consegui largá-lo em momento algum. Uma leitura rápida, fascinante e que deixa ao leitor uma sensação de saudade da infância.

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quinta-feira, janeiro 02, 2014

Melhores Leituras de 2013

O ano de 2013 acabou e, juntamente com as lembranças dos bons momentos que passamos, também somos agraciados com as lembranças das boas leituras que tivemos o prazer de fazer. Para mim, em virtude de uma rotina tumultuada que tentava conciliar trabalho e escola e, posteriormente, totalmente tomada pela corrida pelos vestibulares, não foi um ano de muitas leituras. Li vinte e cinco livros de ficção e, dentre eles, segue abaixo minhas melhores leituras do ano:

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